Frase para ontem:
"ESCREVER A HISTÓRIA É UM MODO DE NOS LIVRARMOS DO PASSADO" - Goethe,
"ESCREVER A HISTÓRIA É UM MODO DE NOS LIVRARMOS DO PASSADO" - Goethe,
Johann
Este era o meu lema até há bem pouco tempo...escrever para esquecer!
Durante muito tempo mantive um diário onde registava tudo o que era digno de nota por algum motivo, embora a maior parte das vezes fosse por algo que me tivesse abalado profundamente o que, como se pode facilmente deduzir, nem sempre positivo. Procurava respostas onde estas não podiam existir.
Acreditava que escrever pudesse libertar-me, livrar-me do fardo que teimava em carregar e que eu própria tornava mais pesado ao dar-lhe importância além da conta.
Queria acreditar que, no final, quando acabasse o relato e fechasse o caderno, aquele episódio simplesmente eclipsar-se-ia da minha memória! Uma ilusão entre muitas!
A funcionar, a ideia era boa, mas não há pior inimigo do que nós mesmos!!
Percebi que não podia continuar a torturar-me com lembranças e por isso passado, que devia olhar sim para este como um legado e o mecanismo deveria ser: processar, aceitar e armazenar para referência futura e não enterrar fundo e tentar esquecer.
Aceitar que somos seres imperfeitos e reconhecer todas essas imperfeições foi um passo de gigante, o primeiro passo de uma evolução que promete...
Reconhecer que não somos mais ou menos que ninguém foi como vencer uma batalha numa guerra que se trava todos os dias! Que somos aquilo que vamos construindo, que temos uma personalidade que nos define e que se tiverem de gostar de nós, sentimos que gostam pelo que somos e não por aquilo que possamos representar.
Mas tudo isto não teria sido possível sem aqueles que têm cruzado o meu caminho deixando um pouco de si mesmos e claro, sem o apoio incondicional daqueles que estão e estarão sempre lá para me fazer rir, sempre que parecer não haver motivos...a eles só posso agradecer!
Durante muito tempo mantive um diário onde registava tudo o que era digno de nota por algum motivo, embora a maior parte das vezes fosse por algo que me tivesse abalado profundamente o que, como se pode facilmente deduzir, nem sempre positivo. Procurava respostas onde estas não podiam existir.
Acreditava que escrever pudesse libertar-me, livrar-me do fardo que teimava em carregar e que eu própria tornava mais pesado ao dar-lhe importância além da conta.
Queria acreditar que, no final, quando acabasse o relato e fechasse o caderno, aquele episódio simplesmente eclipsar-se-ia da minha memória! Uma ilusão entre muitas!
A funcionar, a ideia era boa, mas não há pior inimigo do que nós mesmos!!
Percebi que não podia continuar a torturar-me com lembranças e por isso passado, que devia olhar sim para este como um legado e o mecanismo deveria ser: processar, aceitar e armazenar para referência futura e não enterrar fundo e tentar esquecer.
Aceitar que somos seres imperfeitos e reconhecer todas essas imperfeições foi um passo de gigante, o primeiro passo de uma evolução que promete...
Reconhecer que não somos mais ou menos que ninguém foi como vencer uma batalha numa guerra que se trava todos os dias! Que somos aquilo que vamos construindo, que temos uma personalidade que nos define e que se tiverem de gostar de nós, sentimos que gostam pelo que somos e não por aquilo que possamos representar.
Mas tudo isto não teria sido possível sem aqueles que têm cruzado o meu caminho deixando um pouco de si mesmos e claro, sem o apoio incondicional daqueles que estão e estarão sempre lá para me fazer rir, sempre que parecer não haver motivos...a eles só posso agradecer!
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