sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Novo Começo...

A imagem veio mesmo a calhar!
Nada melhor para explicar o que aconteceu ao Marginalia. Espero que possam perdoar-me mas esta transformação tinha de ocorrer, naturalmente, a seu tempo e HOJE esse dia chegou!
Queria colocar-lhe um sorriso descontraído e depois de dar algumas voltas à questão, eis que nasce o (I)marginálias. E quando começamos um processo de criação damo-nos conta que não conseguimos parar e de dois fazemos três, mas isso são outros devaneios.
Penso no Marginalia como a rampa de lançamento, a plataforma onde foram feitos todos os testes para chegar à criação última, aquela com a qual me identifico.


Espero por vocês aqui.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

RECORTES COM LEGENDA


[Sol quase coberto pela lua durante um eclipse parcial visto, entre outros lugares, em Manila]

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Livros de Bolso

Contrariando a tendência da maior parte dos leitores portugueses, aderi finalmente ao livro de bolso.
Sim, faço parte do mundo daqueles que consideram o livro um objecto sagrado, daqueles que olham para a prateleira e gostam daquilo que vêm, de ver os livros arrumadinhos, embora com tamanhos diferentes, existe entre eles uma harmonia de cores e encaixes, os livros de bolso simplesmente não ficam bem na prateleira.

Lembro-me de olhar para as colecções de bolso Publicações Europa-América e não gostar do papel amarelado, o tamanho reduzido dos caracteres que demove logo ali qualquer intenção de ler seja o que for a não ser que se tenha uma lupa por perto e claro, as lombadas (demasiado) manuseáveis que acabam cedendo desfazendo-se ainda nem estamos enredados na história do livro.
Isto tudo e a falta de divulgação das colecções associada à má qualidade das traduções de muitos livros que foram editados neste formato, criou um estigma difícil de contornar.

Mas quando a crise chega ao nosso outro bolso e o perigo da ressaca assoma sempre que não alimentamos o vício de ler, começamos a ponderar tirar alternativas da algibeira sem perder muito tempo a fazer contas de cabeça. E convenhamos que pagar 2.50€ por um livro é uma verdadeira pechincha!

E assim foi como adquiri o meu primeiro livro de bolso - O Cego de Sevilha de Robert Wilson.
(impressões do livro aqui)

Espero ver editados em versão bolso outros livros que quero ler...

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Ontem foi dia de aniversário...

Convoca-se a família para jantar e comemora-se a data, mas...não consigo deixar de pensar: o que há para comemorar...? O avançar da idade?

Há já algum tempo que festejo APENAS o carinho daqueles que se juntam a mim e partilham comigo as gargalhadas, um repasto digno de um rei, as entradas que são a desgraça do paizinho, a dedicatória da mãezinha, o bolo de aniversário com uma cobertura gigante de chocolate que eu adoro - cortesia da Ritita, 2 velas, uma delas com um pedaço a menos, por conta do desejo pedido e o tilintar dos copos acompanhado do pedido para que aquele momento se repita por muitos e muitos anos!

Não deixo de pensar que está quase a chegar o dia em que vou colocar 30 velas no bolo – o momento da verdade – com o qual eu costumo brincar, mas levando o caso muito a sério.
Assusta-me deveras esse dia... tudo por causa dos planos de futuro que fazemos aos 15...!!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Vaga de Frio Polar
















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Portugal vai continuar gelado até Sábado ...
Já imaginaram a Baía de Cascais gelar como aconteceu em Cape Town - África do Sul?
....mas e uns floquinhos de neve? É pedir muito...?

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

As cores da poesia


Exposição de pintura do artista plástico portguês
JOSÉ TAKLYN
Para ver até dia 16 no espaço de Arte - O GROUPAMA.ARTE, na Av. de Berna, de 2ª a 6ª feira, das 8.30 H às 18.30 H.
(pena não ter horário de fim-de-semana)
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A cor, a expressividade poética do conjunto ...gosto!
E fantasiando um pouco, até tinha o cantinho perfeito para ele lá em casa!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Euromilhões

Faço FINALMENTE parte do leque dos felizes contemplados, dos ditos excêntricos...
Sim, ganhei o Euromilhões!


QUANTO é a pergunta, vou para já dizer que ainda não é desta que vou fazer aquele cruzeiro à volta ao Mundo, em 360 dias em vez dos 80 de Willy Fog.

Os números premiados foram o 30, 36 e 48. Estrelas?
Só o brilho dos 23.20€ que ganhei!

Aquele gato preto sempre deu sorte...afinal!

domingo, 4 de janeiro de 2009

Noite de Party & Co

A festa de aniversário foi apenas o pretexto para todos se juntarem à volta daquele jogo que aguardava, quase que arrisco dizer, há um ano para descer daquela prateleira. E mais uma vez não desiludiu...as gargalhadas deviam ouvir-se a léguas!
Daquela caixa saiu um tabuleiro, vários discos coloridos, diversas cartas e a terrível ampulheta. Juntou-se à festa o papel e o lápis e definiram-se equipas. Perdurando a eterna guerra de sexos, criaram-se duas equipas de raparigas contra uma de rapazes e o dado foi lançado.

As gargalhadas soaram de imediato... e meia dúzia de rabiscos depois, conseguimos o primeiro disco da partida, prova de que não precisamos de ser nenhum Da Vinci para jogar. Um desenho rápido, por vezes tão rápido que só a nossa imaginação tornaria possível acertar.

Mas foi definitivamente com a mímica que correram lágrimas à conta de tanto rir! Como é que se consegue apenas com gestos ou sons definir “olhar para ontem”? Ou “responder à letra”? A melhor (pior) de todas “viver a viuvez”?
E as palavras que pareciam saídas de um dicionário: “fustigar”, “ricochetar”?
Todos tentavam adivinhar, entre gargalhadas, o que esta ou aquela figura hilariante representava. Difícil foi definir o termo “transformar”, mas nada que não tivesse solução. Criou-se um cenário à David Copperfield, em que foram desencantar uma bruxa e um sapo e, apenas com gestos, construíram um episódio digno de um verdadeiro conto de fadas!! Conseguimos com esta pequena actuação o nosso segundo disco!
Há que reconhecer que muitos dos acertos ditos impossíveis, acertos como “arrendar”, “preservar”, “executar” ou “diagnosticar” foram conseguidos à laia de muito esforço.

Hilariante foi o episódio de definir o termo “mugir” apenas com um MUUUUUUUUUUUUUU!
Os rapazes não tiveram tanta sorte com os cartões e quiseram no final uma pequena desforra. Mímica, à melhor de dez (passando todos os cartões em revista para escolherem os mais difíceis, claro está!).
Pior a emenda que o soneto, só conseguiram levar-nos a todas ao limite do suportável no que toca a tanto rir...”coisas de gaja” diziam eles para os nossos acertos e para os seus falhanços sucessivos.


Uma noite memorável que não vou esquecer tão cedo...